Adquirido por US$ 40, (US$ 14, de frete+embalagem) da JC Wings, esse modelo foi comprado em 11/03/2010 na BUCHAir. Retrata o bom e velho Douglas DC-3, nas cores da Varig. Semelhante à outro modelo adquirido na BUCHAir, esse também chegou com uma leve avaria com os mastros das antenas entortados, os quais foram facilmente consertados. Muito bem detalhado, tem até o simbolo da Pratt & Withney na carenagem dos motores e a roda da bequilha traseira é giratória. Assim que foi lançado pela JC Wings, adquiri-o rapidamente com receio que terminasse.
O PP-VBN, aeronave retratada tem duas histórias: um, o original, era um Douglas DC-3 da VARIG - último DC-3 retirado de serviço que, diz a lenda, era o avião particular de Rubem Verta, fundador e presidente da VARIG. O segundo PP-VBN foi entregue a USAAF em 1994, que o repassou a FAB, que o vendeu a VOTEC em 1978, depois para a Royal Taxi Aéreo, depois para a Aero Beni (Bolivia), Wee Air, Aeroclube de Blumenau e Aeroclube do Rio Grande do Sul, onde recebeu a matricula em homenagem ao original. Por fim, em 2007, foi comprado por um empresário do interior paulista, sendo abrigada em um sofisticado hangar no município de Mococa (SP), no aeródromo particular na Fazenda Caiapó, pertencente a Caiapó Agropecuária.
Operado por quase todas as companhias aéreas brasileiras (as mais antigas), era daquelas aeronaves valentes, que nçao caima, que voavam com uma asa só, que pousavam em campinho de futebol. Meu pai, em suas viagens de juventude, contou-me muitas histórias sobre DC-3s de VASP, Real, e VARIG. Tive a felicidade de tocar em um quando da visite ao Museu da Tam: um dos 2 únicos em condições de vôo no Brasil.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Modelos da coleção: McDonnell Douglas MD-11, da Delta Air Lines
Este MD-11 foi o 15.o modelo a ser incorporado a coleção. Fabricado pela Hogan Wings, foi adquirido por US$ 30,55 em 05/02/2010 da Diecast Airplane. Modelo muito bem acabado, veio com os pneus do trem de pouso em borracha. Nas cores da Delta, foi difícil a decisão de optar por esta empresa: na época, a Hogan só tinha China Airlines, Swissair e outra que não me recordo agora. Optei pela Delta pelo fato de ter sido a primeira companhia norte-americana a operar o MD-11 (1990). Pena não ter esse modelo nas cores da TAM ou Varig (pintura "nova"). Uma idéia, vista em um blog - Contato Radar - é enviar o modelo para modelistas que personalziam a pintura. Mas por enquanto vai ficando nas cores - não tão bonitas - da Delta.
O aeronave representada é o N807DE, adquirida da McDonnell Douglas em 1992 (entregue em dezembro) e operada até janeiro de 2004, quando foi estocada. Passada à Federal Express em 2006, sendo convertida em cargueiro e voando até hoje.
O aeronave representada é o N807DE, adquirida da McDonnell Douglas em 1992 (entregue em dezembro) e operada até janeiro de 2004, quando foi estocada. Passada à Federal Express em 2006, sendo convertida em cargueiro e voando até hoje.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Modelos da coleção: Airbus A340-300, da Air Canada
14.o modelo da coleção, esse belo Airbus A340 modelo 300, nas cores da Air Canada, foi produzido pela Aero Le Plane. Apesar de não conhecer a marca e ele ser snap-fit (plástico) havia muitas fotos que aparentavam que o modelo era de boa qualidade, além do preço estar muito bom: US$ 31,45 na Diecast Airplane (adquirido em 13/01/2010).
O modelo não tem uma pintura das mais caprichadas (parece meio riscada olhando-se bem de perto), mas é bem detalhado. Infelizmente, vim a descobrir em um fórum de colecionadores que o modelo em questão peca em vários aspectos: tamanho e posicionamento das turbinas, cor utilizada na folha que representa o Canadá, alinhamento das janelas da cabine de comando (muito acima), nariz desenhado errado. Deu até vontade de adquirir um outro A340-300, da Hogan por exemplo (afora a Herpa só tem mais esse fabricante), mas pela beleza da aeronave e as cores da Air Canada, permanece na coleção: só será complementado mais tarde por um A340-600 (bem mais comprido, 12 metros nas aeronaves reais).
Arrendado pela Air Canada em 28/05/1997, foi devolvido para o arrendador em fevereiro de 2008, sendo arrendado posteriormente à Swiss Air, onde voa atulamente como HB-JMN.
No Brasil a TAM utiliza o modelo A340-500. Curioso é que esta aeronave nunca se envolveu em grandes acidentes: somente 3 sendo um deles em testes na fábrica da Airbus e os outros dois ao pousar, sem nenhuma morte nos 3 acidentes.
O modelo não tem uma pintura das mais caprichadas (parece meio riscada olhando-se bem de perto), mas é bem detalhado. Infelizmente, vim a descobrir em um fórum de colecionadores que o modelo em questão peca em vários aspectos: tamanho e posicionamento das turbinas, cor utilizada na folha que representa o Canadá, alinhamento das janelas da cabine de comando (muito acima), nariz desenhado errado. Deu até vontade de adquirir um outro A340-300, da Hogan por exemplo (afora a Herpa só tem mais esse fabricante), mas pela beleza da aeronave e as cores da Air Canada, permanece na coleção: só será complementado mais tarde por um A340-600 (bem mais comprido, 12 metros nas aeronaves reais).
Arrendado pela Air Canada em 28/05/1997, foi devolvido para o arrendador em fevereiro de 2008, sendo arrendado posteriormente à Swiss Air, onde voa atulamente como HB-JMN.
No Brasil a TAM utiliza o modelo A340-500. Curioso é que esta aeronave nunca se envolveu em grandes acidentes: somente 3 sendo um deles em testes na fábrica da Airbus e os outros dois ao pousar, sem nenhuma morte nos 3 acidentes.
Modelos da coleção: Airbus A320, da Air France
Este modelo deu trabalho para encontrar: como ele tinha uma pintura retrô da Air France (utilizada no passado em outras aeronaves) e na época era o único Airbus A320 da JC Wings, ele estava sumido. De repente apareceu no site da Buch Air e foi rapidamente adquirido em 06/01/2010 pelo valor de US$ 40, mais US$ 14, de frete. Chegou em 26 dias, com o trem de pouso dianteiro quebrado, o qual foi consertado com a boa cola de plastimodelismo. Dei sorte pelo fato da estrutura ser de plástico.Estranho neste modelo é que as asas são de encaixe e feitas de plástico: não são todos os JC Wings assim. Mas a qualidade é muito boa.
O modelo representa o F-GFKJ, modelo adquirido pela Air France direto do fabricante, em 01/09/1989, portanto, bem voado já. Até a digitação deste post, o mesmo se encontra em serviço voando pelos céus da Europa e ainda ostentando o esquema de cores retrô.
Muitas companhias utilizam esquema de cores antigas, já utilizadas por aeronaves da companhia no passado. Varios fabricantes de miniaturas representam algumas dessas aeronaves: 737-900 da Continental, Airbus A321 da Lufthansa, 757 da British Airways e da American Airlines, entre outros. No Brasil a TAM pintou dois A319 com pinturas de épocas diferentes:
O modelo representa o F-GFKJ, modelo adquirido pela Air France direto do fabricante, em 01/09/1989, portanto, bem voado já. Até a digitação deste post, o mesmo se encontra em serviço voando pelos céus da Europa e ainda ostentando o esquema de cores retrô.
Muitas companhias utilizam esquema de cores antigas, já utilizadas por aeronaves da companhia no passado. Varios fabricantes de miniaturas representam algumas dessas aeronaves: 737-900 da Continental, Airbus A321 da Lufthansa, 757 da British Airways e da American Airlines, entre outros. No Brasil a TAM pintou dois A319 com pinturas de épocas diferentes:
Modelos da coleção: Boeing 737-700, da Gol
Uma surpresa ao ver como pré-lançamento um modelo nas cores da Gol. Lançado pela Gemini Jets, adquiri-o em 11/12/2009 da Airline Museum por US$ 56,00. O problema é que este, tendo o preço na etiqueta do lado externo, foi barrado pela Receita Federal, sendo-me cobrada a importância de R$ 59,51 e entregue apenas em 29/01/2010. Este modelo adquiri rapidamente, logo ao ser lançado, com receio de que sumisse rapidamente - o que acbaou não acontecendo. Muito bem detalhado, como todos os lançamentos da Gemini e suas lindíssimas embalagens. Muito bonitos os wing lets nas pontas das asas.
O PR-GIH, aeronave representada pelo modelo, voa atualmente nas cores da Gol: inicialmente adquirido em 18/05/2004 pela Aloha Airlines (N750AL), após ser estocado pelo arrendador foi trasnferido à Gol, em 01/12/2005. No Brasil, atualmente só a VARIG/Gol operam o Boeing 737-700.
O PR-GIH, aeronave representada pelo modelo, voa atualmente nas cores da Gol: inicialmente adquirido em 18/05/2004 pela Aloha Airlines (N750AL), após ser estocado pelo arrendador foi trasnferido à Gol, em 01/12/2005. No Brasil, atualmente só a VARIG/Gol operam o Boeing 737-700.
Modelos da coleção: Bombardier Dash-8 Q-400, da South African Express
Este modelo foi o 11.o da coleção: da Jet-X, adquirido em 04/11/2009, da Diecast Airplane, por US$ 38,65. Ele chegou bem avariado: uma hélice solta, a outra quebrada, os trens de pouso, soltos e perdidos pela embalagem, sendo um quebrado. Felizmente, uma boa cola usada em plastimodelismo deixou os defeitos imperceptíveis.
Este modelo representa o ZN-NMS, adquirido direto da fábrica em 2006 e ainda voando. Este modelo de aeronave não é utilizado no Brasil.
Este modelo representa o ZN-NMS, adquirido direto da fábrica em 2006 e ainda voando. Este modelo de aeronave não é utilizado no Brasil.
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