quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Modelos da coleção: Ilyushin IL-14 da Malev

Bem, olá a todos. Após uma longa ausência, volto comentando as inclusões do ano de 2014 (um longo tempo não sem novidades, mas sim sem escrever).
O Ilyushin IL-14 tornou-se o 79º modelo a ser incorporado a coleção. Na realidade, era para ser o 59º: em abril de 2013 adquiri da EZ Toys um IL-14 nas cores da CSA, por US$ 40,50. Estranhamente, foi a única compra que fiz com a EZ Toys que paguei pelo Pay Pal, ao invés de ir no cartão direto (não me recordo o motivo). Este modelo nunca chegou as minhas mãos. Rastreando o código enviado pela EZ Toys, constatei que ele tinha deixado os USA via Los Angeles, porém nunca chegou no Brasil (o Correio Brasileiro não o recebeu). Reclamei com a EZ Toys e de nada adiantou, pois eles alegaram que como eu escolhi o frete mais barato, nada podiam fazer. O Correio Brasileiro insistia em dizer que eles tinham o direito de reclamar lá, nos EUA, mas mesmo eu pedindo eles não o fizeram. Foi minha última compra pela EZ Toys. 
Com  o passar dos meses, procurando o modelo, vi que ele estava sumido. E em janeiro de 2014 a Phoenix (mesma do primeiro) relança-o nas cores da Malev (duas opções) e uma na Aeroflot. 
Optei pela da MALEV, em um esquema que me pareceu mais antigo. Comprei-o-o no EBay de um vendedor alemão, pagando US$ 41,90 (pouco mais que US$ 1 em relação ao anterior), frete de US$9,50 (baratissimo) e em um esquema de cores que achei mais bonito que o da CSA. O modelo chegou em 22 dias (bem rápido), bem embalado e de tamanho pequeno. Por dentro, tudo certo, um modelo bem acabado, lembrando uma mistura de Convair 440 com DC-3...Legal é uma cúpula no teto do cockpit, no modelo feito em plástico transparente que, creio eu, no original servia para aeronavegação.
O modelo representa o HA-MAE. Segundo o pesquisador Aad van der Voet, o HA-MAE na realidade é uma variante do IL-14, fabricada na antiga Alemanha Oriental, o VEB-14P. Virou CCCP-61663 por volta de 1970 e foi convertido em um avião de  reconhecimento IL-14LR. Acabou armazenado em Nizhniye Kresty, onde foi visto em 1992, e novamente em 2003 (agora parcialmente quebrado). A fuselagem foi transportada para Yakutsk, em 2005, onde foi acoplada com as asas de outro IL-14, sendo então colocado em exibição em Yakutsk, e observado em junho de 2008. 



O possível fim do HA-MAE. 



Vale lembrar que a MALEV era a estatal húngara de transporte aéreo, que foi privatizada mas veio a falir em 2012. 
O IL-14 nunca foi operado no Brasil.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Modelos da coleção: Airbus A340-200 da Royal Brunei

O 78º modelo da coleção é o Airbus A340 modelo 200, nas cores da Royal Brunei. Este foi o primeiro modelo A340-200 lançado na escala 1:200, em meados do ano passado, pela JC Wings, seguido por outro nas cores da Cathay, mais ao final do ano, também pela JC Wings.
Rapidamente coloquei o modelo na lista de futuras aquisições, preferindo o amarelo ouro da Brunei, além de ser de um país (Sultanato de Brunei) bem diferente. O modelo esgotou-se em todas as lojas rapidamente, antes mesmo do modelo da Cathay surgir, sendo então este considerado a nova opção de compra. Mas vasculhando o Ebay, encontro-o novamente a venda, pelo mesmo vendedor do A330-300 e 727-100, johanchan. E no mesmo esquema, de o interessado fazer uma proposta. Então, dos US$ 99,99 lancei 79,99, que foi aceita, com o frete de US$ 20,00, em 30/12/2013, sendo esta a última compra de 2013, ano recorde de aquisições, com 23 (foram 12 em 2009, 20 em 2010, 8 em 2011 e 15 em 2012). E a primeira entrega de 2014, em 21/01/2014. Embalagem enorme já mostrava que o modelo é um dos grandes. Com muito pouco plástico dentro da embalagem - correu o risco de amassar -  veio na caixa padrão da JC WIngs, intacto. Modelo muito bem detalhado, em um tom de amarelo que o destaca, e detalhado principalmente nas rodas do trem de pouso, que vieram em um cinza escuro brilhante, contrariando o original, que é cinza claro. E uma novidade: um suporte em madeira e alumínio com a plaqueta polida com a descrição do modelo e companhia. Veio desmontado e em poucos segundos aparafusei a parte de alumínio à base de madeira, dei uma leve entortada no braço de alumínio, para que o modelo ficasse exatamente na horizontal.


O modelo representa a aeronave de prefixo V8-BKH, utilizada pela monarquia do Sultanato de Brunei (uso governamental). Houve um A340-200 com o prefixo V8-BKH, fabricado em 1993, que voou com esta matricula entre 1993 e 1996, continuando até 1997 com outras duas matriculas, sendo repassado ao governo da Jordânia e a um operador privado da Jordânia, onde está ativo até hoje. E, um outro A340-200, com a mesma matrícula, fabricado em 1994 que foi inicialmente para o governo do Bahrein, depois não há informações concretas sobre o mesmo, mas especula-se que, tendo sido entregue em junho de 1994 ao governo de Brunei, adotou este prefixo em 04/1996, onde voa atualmente. 


No Brasil o A340 modelo 200 não foi nem é empregado em nenhuma empresa nacional.

 

domingo, 26 de janeiro de 2014

Modelos da coleção: Aerospatiale/BAE Concorde, da British Airways

A cereja do bolo: o Concorde!
O 77º modelo da coleção talvez seja a mais famosa aeronave já criada pelo homem.
Quando iniciei a coleção, em 2009, já imaginava em adquirir o mesmo, que, naquela época, era fabricado pela Hogan, em metal, em diversos prefixos da Air France, mas não da British Airways. Sem problemas, pois queria da Air France mesmo. O preço era dos que eu chamo de "mais caros": acima dos US$ 70 (creio que era pouco mais que isso). Mas fui deixando para depois e, de repente, sumiu. De vez em quando aparecia um lá no Ebay, por volta de US$ 300!

Em 2013 surge no fórum DAC a notícia que a Hogan estaria relançando porém nas cores da British Airways, em 3 estilos de pintura pelas quais o Concorde passou na BA. Meses depois apareceu somente em lojas da Inglaterra (nenhuma nos USA). Mas encontrei em diversos pontos do mundo para vender, no Ebay. Quando notei que iria começar a rarear, adquiri o meu  exemplar em 28/11/2013, de lacorunone, do Ebay, pela quantia de US$ 94,95 mais US$ 19,45 de frete. O modelo chegou em 17/12/2013: meu presente de Natal. Embalagem intacta, um pouco diferente das Hogans normais, pois esse é diecast e veio montado: os demais são snap-fits e vem desmontados. 

O modelo é bem acabado, esbelto (fino, como um lápis) e interessante que, ao lado de gigantes como  o A380 e o 747-8, onde ele ficou, mostra-se pequeno, some. Essa segunda leva da Hogan tem um nível de acabamento menor que os da Air France, mas mesmo assim é muito bom, pois para quem não conhece, não vê nenhum defeito. realmente é um desenho não tradicional de aeronave, de asas.



O modelo que escolhi é o de prefixo G-BBDG. Foi o terceiro Concorde construído na Grã-Bretanha e o primeiro de produção deste país (era construído simultaneamente na França). Seu vôo inaugural ocorreu em 13 de fevereiro de 1974, e, posteriormente, realizou uma grande parte do trabalho de certificação do modelo.
O Delta-Golf, como foi chamado, apesar de ter sido uma aeronave de produção, ela nunca entrou em serviço comercial porque a versão final especificada pelas companhias aéreas foi diferente. Em 17 de agosto de 1974 ela se tornou a primeira aeronave a transportar 100 pessoas em Mach 2 - duas vezes a velocidade do som. Após seu último voo na véspera de Natal 1981, o Delta-Golf foi colocado em armazenamento em Filton, na Inglaterra. 
Com o fim oficial do programa de desenvolvimento do Concorde, ela foi posteriormente adquirida British Airways em 1984 para fornecer peças de reposição para a frota de outras sete aeronaves da BA. Para proteger seu investimento e para mantê-la fora da vista do público, a British Airways construíu um hangar especial em Filton em 1988. Em 1995, o nariz do Concorde G-BOAF foi danificado em um acidente em Heathrow, Inglaterra e a BA substituiu-o com o nariz do Delta-Golf. O nariz do G-BOAF foi posteriormente reparado em Brooklands e recolocado no Delta-Golf em 2005. Em 2002 a fuselagem foi usada para testar o ajuste e certificar novas portas de cabine reforçadas, exigidas pelas autoridades depois do 11 de setembro.
Em outubro de 2003, a British Airways ofereceu o Delta-Golf para o Brooklands Museum (Surrey, Inglaterra) para a restauração e exibição pública . Desmantelado por um empreiteiro especialista, chegou por estrada em maio e junho de 2004. Ao longo de um período de 18 meses uma equipe de mais de uma centena de voluntários restaurou a aeronave a sua antiga glória, encontrando-se em exposição até hoje (veja  http://www.brooklandsconcorde.co.uk/).


Foram fabricados apenas 20 unidades. Somente a Air France e a British Airways operaram o Concorde. Brannif e Singapore o alugaram por um curto período. O Concorde voou por 30 anos e foi, junto com o Tupolev TU-144, a única aeronave comercial supersônica. Após um acidente perto de Paris em  25/07/2000, com o vôo 4590 da Air France, onde pereceram 113 vidas, o Concorde passou por alterações técnicas em 15 meses, retornando a seguir ao serviço até outubro de 2003, em virtude dos vôos terem ficado economicamente inviáveis e assim o modelo foi aposentado. Os modelos da Air France operaram frequentemente no Brasil durante vários anos na rota Rio-Paris, via Dacar.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Modelos da coleção: Boeing 727-100, da Transbrasil

Não pensava em ter, na minha coleção, dois ou mais modelos de um mesmo tipo de aeronave. Mas para o 75º modelo da coleção tive que abrir uma exceção. E justificada: era um 727-100, o Jorjão como é conhecido no meio aeronáutico brasileiro, na belíssima pintura da Transbrasil. Eu já tinha um 727-100 nas cores da japonesa JAL (pintura antiga), e um 767 nas cores da Transbrasil. Mas esta aeronave me trazia a lembrança os tempos de adolescência, a paixão pela aviação, apesar de nunca ter viajado a bordo de um 727. 
Este modelo tinha sido anunciado há alguns anos atrás, junto com vários outros prefixos de 727-100 da Transbrasil, pela Aviation200, mas nunca foram lançados. E um belo dia, eles apareceram como lançamento da JC wings, por um preço até menor (cerca de US$ 69,). Mas na época eu tinha outras prioridades para aquisição. E fui deixando de lado. Ele sumia, voltava em ofertas na Waffle, sumia novamente e eu ainda não tinha interesse pelo mesmo. Mas em 07/10/2013, ao comprar o A330 da Singapore, observei também este modelo, com o preço de US$ 59,99 e chutei 39,99 para o mesmo vendedor do A330, que foi aceito, com o frete de US$ 12,. Imediatamente adquiri e se tornou o 1º modelo repetido na coleção, chegando junto, na mesma embalagem, com o A330. Haviam outros prefixos, em outras cores, mas optei por este, em um esquema de violeta.
O modelo difere do 727-100 anterior, que era da Jet-X: as asas do JC Wings são levemente encurvadas para cima e mais finas. Os pneus do trem de pouso principal são menores, porém os da frente são maiores. A aeronave é mais "bicuda", as "sobrancelhas" (as pequenas janelas acima do parabrisa frontal da cabine) são maiores. Ainda não parei para comparar qual o correto ou mais correto.


O modelo representa o PT-TYM, 727-100 fabricado em 1967 (minha idade) para a Brannif, que veio para a Transbrasil em 1978, ficando até 1984, indo para a Evergreen americana, onde foi convertido a cargueiro e terminando na canadense Kelowna-All Canada Express (C-FACX) onde teve o registro cancelado 09/12/2004, sendo então desmontado.
O PT-TYM foi o primeiro 727 da frota da Transbrasil, de um total de 22 operados, que experimentou um esquema de pintura alternativo ao antigo Energia, mas que não vingou, sendo então adotado o padrão Arco-íris.





quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Modelos da coleção: Airbus A330-300 da Singapore Airlines

O irmão maior do A330-200, o A330-300 era encontrado nas cores de diversas companhias, em snap-fit, da Hogan. Depois, apareceram alguns da Herpa. Não tinha um modelo definido, mas uma leve preferência por um da China Airlines, com umas frutas pintadas. Aí a  Gemini lançou o A330-200 em diecast, inicialmente nas cores da Hawaian e depois em várias outras. Na sequência, a JC Wings começou a lançar em outras cores e logo depois surgiu o A330-300, sendo o primeiro, se não me engano, nas cores da  Virgin Atlantic pela Gemini, vindo a recair neste modelo a minha preferência. Aí, a JC Wings lançou nas cores da Singapore, uma companhia aérea 5 estrelas. Só que quando decidi comprar, sumiu. E foi bem rápido. Comecei a procurar no Ebay e tudo acima dos US$ 130, em ainda por cima, na Asutrália (frete caríssimo). Aí, surge uma oferta na Waffle Colectibles por pouco menos de US$ 100,. E meu irmão estava na Flórida: poderia trazer o modelo para mim, eu pagando apenas o frete de lá e me livrando de alfândega. O problema: daria tempo da Waffles enviar para o hotel (mesmo via Fedex eram 2 dias, mas depois de tudo OK na transação e o camarada da Waffles as vezes demora para fianlizar os pedidos)? Outro problema: meu irmão ficar carregando uma caixa grande (bem grande se comparada a outros modelos). Enquanto decidia, foi esgotado na Waffles. Fim de dúvida.
Tempos depois, passeando pelo Ebay, vi um vendedor na China, johanchan, ofertando o modelo por US$ 109,00, mas que aceitava contraoferta. O frete era US$ 12,. Chutei US$ 79,00 meio sem acreditar (em 0. E o  camarada aceitou. Dei o lance em outro modelo (o seguinte a este), que também foi aceito. E fiz minha 2ª compra dupla. E assim o JC Wings Airbus A330-300 da Singapore Airlines foi o 74º modelo adquirido, chegando em meros 14 dias! Em perfeito estado, caixa padrão simples da JC Wings e, lindo, enorme, muito bonito mesmo. Imponente para se dizer a verdade. Ao escrever estas linhas, achei o mesmo por R$ 280 no Mercado Livre. 


Este é o 9V-STE, entregue pela Airbus diretamente a Singapore em 08/04/2009 e voando até hoje na mesma. A matrícula já tinha sido usada pela Singapore para um Airbus A300 em 1982 e para um A310 em 1994.


No Brasil o A330-300 não é operado por nenhuma companhia: a TAM opera o modelo 200 somente.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Modelos da coleção: Consolidated PBY Catalina, da TAA

O 73º modelo da coleção é um ícone da aviação mundial: o Catalina.
Inicialmente projetado para uso militar, é um hidroavião com capacidade para pousar em terra também, ou seja, anfíbio. Após a Segunda Guerra Mundial, muitos Catalinas foram utilizados por diversas empresas de aviação civil para atingir regiões remotas através de rede fluvial ou do mar. A Herpa tinha lançado nas cores da USAF, de combate a incêndios do Canadá e nas cores da Air France (pintura antiga). Eu não queria ter mais modelos nas cores da Air France (já tinha o A320 e o A330-200). Escrevi a Herpa sugerindo lançar o modelo nas cores da Cruzeiro do Sul, empresa que, assim como a Herpa, teve origem germânica. Eles responderam rapidamente e muito educadamente que pensariam no assunto. Meses depois, encontrei um modelo esgotado do Catalina, feito pela JC Wings, nas cores da australiana TAA (Trans Australian Airlines). Encontrei no Ebay de um vendedor da China, por US$ 69,99 incluindo o frete. Comprei em 29/09/2013. Na sequencia, recebi uma resposta do vendedor perguntando se, por mais US$ 5,00 eu não iria querer incluir um seguro (reembolso em caso de não entrega): aceitei. Assim, em 23/10/2013 (o vendedor ainda demorou uma semana para enviar) o modelo chegou livre de impostos e bem embalado. Ao abrir a caixa do modelo, simples (padrão JC WIngs), o modelo encontrava-se sem os flutuadores retráteis. Com calma, encontrei os mesmos dentro da caixa e facilmente os encaixei. O modelo, apesar de pequeno, se destaca dos demais, com seus trens de pouso projetados para fora da fuselagem, as asas altas. Ele tende a ficar embicado, por ter mais peso na cauda mas espero que com o tempo ele se assente normalmente (aconteceu o mesmo com o A321).



O VH-SBV foi construído no Canadá pela Canadian-Vickers em 1944 para a USAF. A partir de 1946 operou pela Cathay Pacific e outras empresas de Hong Kong e Macau. Foi parar na TAA em 1962, onde fazia o Sunbird Services, ligando Austrália e Nova Guiné. Ficou até 1966. Depois, foi destinada à um museu na Nova Guiné, sendo abandonada e posteriormente comprada por um grupo da Nova Zelândia, que pretendia reformar a aeronave para exposição. Em 1987 foi repassada ao museu da força aérea neo-zelandeza, que ainda tenta restaurar a mesma.


No Brasil o Catalina foi uma aeronave importante, tanto na guerra quanto na paz. Na segunda guerra mundial, um Catalina chamado Arará afundou um U-boat alemão na costa do Rio de Janeiro. Em uso civil, atuou bastante na região amazônica nas cores da Cruzeiro do Sul e da Panair. Atuou também no Correio Aéreo Nacional, nas cores da FAB, integrando as populações ribeirinhas e distantes da Amazônia. O Museu da Aeronáutica, no Campo dos Afonsos (Rio de Janeiro, RJ) mantém um exemplar nas cores da FAB.


Modelos da coleção: Airbus A319 da TACA

O 72º modelo adquirido foi o Airbus A319, nas cores da TACA de El Salvador (a TACA peruana foi absorvida pela Avianca). Há tempos já tinha selecionado a TACA para representar o A319, visto ser o único modelo que representa a América Central até o momento na minha coleção. Sendo da Gemini, não tinha dúvidas quanto a qualidade do modelo. Adquiri da Waffle Colectibles me 27/09/2013 por US$ 46,75 mais US$ 26 de frete/embalagem. Não encontrei mais barato nem no Ebay. Em 11/12/2013 recebi o famigerado aviso dos Correios, avisando que a encomenda tinha sido taxada pela Receita Federal: o valor declarado mais os US$ 26 de frete tinham extrapolado por pouco os US$ 50 permitidos sem cobrança de impostos. Sendo assim, na própria agência dos Correios (a Central, em Santos), paguei R$ 38,99 (cartão de débito) e retirei o modelo. Impecável, como todo o Gemini é, em sua linda e reforçada embalagem. Este, por falta de espaço, está no pedestal da Gemini, que acompanham os modelos.


A aeronave é o N477TA, entregue a TACA em 26/11/2003, onde voa atualmente. A TACA está alterando a pintura, para um padrão semelhante à nova da Avianca Colômbia.


A foto acima do N477TA foi tirada em Guarulhos, em 2011.
No Brasil, o A319 é utilizado extensamente pela TAM e pela Avianca Brasil.